quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mitsubishi Eclipse

Seguindo a sugestão de uma pessoa, fiz o que poderia ser o novo Mitsubishi Eclipse usando por base o Peugeot RCZ. Como o Eclipse atual é maior que o RCZ, eu alterei as proporções do modelo da Peugeot para que o Eclipse ficasse com as dimensões próximas das do modelo atual.
Bom, o Novo Mitsubishi Eclipse aproveita boa parte das linhas agressivas do Peugeot RCZ. A frente traz faróis escurecidos afilados que remetem aos primeiros modelos da década de 90. A grade traz o atual padrão da Mitsubishi montando um visual bem agressivo.

A nova geração mantém o teto curvo característico. A saia lateral traz o nome do carro escrito e as rodas têm desenho esportivo. 


Na traseira o destaque vai para as lanternas horizontais com o desenho também seguindo a atual tendência da Mitsubishi. Os dois olhos de gato nos para-choques e o duplo escapamento completam o visual do esportivo.

Ele poderia usar o mesmo motor do Lancer Evolution, um 2.0 DOHC 16V Turbo com 290cv sendo posicionado na dianteira, sua tração seria também dianteira, como todos os Eclipses até hoje.

Eaí, gostaram? Será que cai na mão da "manolada" para ser tunado? Caso tenham sugestão de projeção, podem pedir.

Abraços

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Spider 1+1

Boa tarde amigos,
A primeira postagem do mês de Outubro é de um trabalho da faculdade. O projeto é de um esportivo conversível de 2 lugares movido a células de hidrogênio, mais detalhes vocês conferem a seguir.

O nome “Spider” foi escolhido porque sua forma foi inspirada numa aranha e também por ser a nomenclatura que geralmente é usada nas versões conversíveis de alguns carros (essa nomenclatura originou-se de quando os carros de corrida antigamente eram todos conversíveis e os americanos batizaram-nos de speeder – ou velocista – na Itália, para se manter a pronúncia ficou spider, versão esta que se popularizou na Europa e que muitos usam até hoje para chamar seus conversíveis). O “1+1” faz alusão ao posicionamento dos assentos no carro, um atrás do outro - lembrando um pouco a moto - e não lado como é mais comum.

Feito para as pessoas que apreciam rodar de carro com o vento no rosto, o Spider 1+1 é ágil, leve, esportivo e seguro, tudo isso proporcionando bastante diversão ao dirigir. Ele é movido a células de hidrogênio, sendo assim também amigo do meio ambiente.

Sistema de recolhimento do teto rígido
A leveza da carroceria do Spider é a grande responsável pelo relativo baixo peso do carro. Ela foi obtida utilizando uma estrutura de compósito de alumínio com fibra de carbono. O compósito basicamente consiste de um “sanduíche”, em que as matrizes de alumínio em formato de colmeia são impregnadas por resina e fibra de carbono e curadas em uma autoclave, sob elevados regimes de temperatura e pressão, por algumas horas. A estrutura formada é bastante rígida, sendo ideal para evitar a torção de carroceria que os conversíveis geralmente têm. Como seus bancos são posicionados um atrás do outro, a carroceria é mais bem estreita que o convencional, ajudando na agilidade do modelo.

Além disso, o Spider 1+1 passa a imagem dessa leveza toda em sua forma, com suas rodas vazadas e projetadas para fora da carroceria como se fossem as patas de uma aranha. Suas linhas agressivas formam um visual esportivo bastante apreciado pelos jovens. Os elementos que reforçam essa imagem esportiva são  a grade dianteira, a saída de ar na lateral do carro – pouco a frente da porta -, as saídas de ar na traseira e os faróis escurecidos. Os faróis, a propósito, são a laser, proporcionando uma iluminação muito mais eficiente. As lanternas traseiras são formadas na verdade por cinco “gomos” que remetem aos olhos do aracnídeo que foi serviu de inspiração. O teto é rígido e rebatível, algo indispensável para reforçar a imagem de segurança nesse tipo de carro que o público tanto pede.

Traseira com lanternas inspiradas em olhos de aranha
O esportivo é movido a células de hidrogênio e oxigênio. Estas células convertem estes dois elementos em água e geram eletricidade enquanto fazem isso. O resultado é um veículo que ao rodar emite nenhum gás causador do efeito estufa.

O Spider 1+1 nasceu para ser quase um meio-termo entre uma moto e um carro. Sendo muito mais seguro que o primeiro e mais ágil que o segundo. Unindo o modo de guiar dos dois modelos.
A baixa altura em relação ao solo ajuda num guiar muito mais esportivo, pois o motorista “sente” mais os o carro nas mãos, resultando num rodar seguro. O visual diferenciado é bastante chamativo, o que agrada especialmente os jovens, que são o público deste modelo.